sábado, 24 de agosto de 2013

Sim morte, não vida

Parece que, na maioria das vezes, gastamos mais palavras para dizer "não", que para dizer "sim".
Por que "não"? O tal requer uma justificativa... Da trabalho, portanto (e preguiça a muita gente...).
E o "sim"? E auto-evidente?
Num cabo de forca, sim e não se revezam em equilíbrio, ou se estrangulam... Um exausto pela anulação, o outro, paralisado pela gordura.
Não puro e simples, "não, não quero" e mais honesto do que "não, porque blá blá blá..." (mentira/desculpa esfarrapada). E "sim" para X e "não" para Y.
Atraímos o que somos. As vezes vem o oposto (que e a mesma coisa) do Outro Lado da Moeda a nos mostrar quem somos. Enxergamos através... E atravessamos o abismo.